Tudo combinado e preparado lá estavam sete homens a beira do canal São Gonçalo e um destino, a boca do Piratini (+/- 30 km do quadrado), 7 h da manhã a esquadra oceânica deu partida rumo a seu objetivo, o canal estava espelhado e o vento era apenas uma leve brisa, mas nem tudo era motivo para festa, pois a correnteza contra estava demais e iria influenciar e muito na nossa remada. Ao chegarmos na eclusa, nosso primeiro ponto de parada, já podemos notar pelo tempo que levamos até lá que a água que descia iria prejudicar nossos planos, mas não nos abatemos e prosseguimos procurando remar perto da margem para fugir um pouco da força da água. Depois de mais uma parada estratégica vimos que não estávamos rendendo o esperado, não só pela correnteza contra como também pela performace do caiaque oceânico sioux e do remador também é claro, nesse momento o capitão Joel tomou a decisão de chamar o madeira e dar reboque ao sioux para ver se o rendimento melhorava, a intenção foi boa mas o resultado não mudou muito o rendimento e sim só aumentou o desgaste do pessoal, tirando o João e o Ligeiro que se sumiam na frente com seus xavantes turbinados, não posso esquecer que o Braga e o Anderson também deram sua contribuição na "operação madeira". Por fim veio a parada para o almoço...
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